Leitura, interpretação e transcriação: concepções do ato tradutório entre estudiosos da filosofia alemã

Autores

  • Maria Claudia Bontempi Pizzi IFSP – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo. Piracicaba – SP – Brasil.
  • Cibele Cecilio de Faria Rozenfeld UNESP – Universidade Estadual Paulista – Departamento de Letras Modernas. Araraquara – SP – Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.29051/el.v1i1.8057

Palavras-chave:

Ensino e aprendizagem de alemão como língua estrangeira, Alemão instrumental para leitores de filosofia, Ato tradutório, Ensino de alemão à distância,

Resumo

O interesse na aprendizagem de alemão é frequentemente desencadeado pelo desejo e pela necessidade de leitura de textos alemães em sua língua de partida, fato comumente observável entre alunos oriundos do campo da filosofia. Este trabalho tem o intuito de apresentar um curso de alemão elaborado na modalidade a distância para estudiosos do campo da filosofia – que buscavam aprimoramento linguístico para melhor compreenderem textos em língua de partida da área – e de lançar luzes sobre diferentes concepções de tradução. Para tanto, descreveremos o curso realizado e analisaremos as discussões de quatro fóruns online, buscando identificar as noções de tradução imbuídas entre os participantes do curso. Os resultados apontam, de um lado, para a validade de cursos a distância para o trabalho com alunos de alemão com demandas específicas, por exemplo, que buscam a compreensão e tradução de textos filosóficos; por outro lado, foi possível reconhecer diferentes concepções de tradução. Buscamos com este trabalho contribuir para o campo dos estudos tradutórios, ao mesmo tempo em que evidenciamos um caminho interessante a ser percorrido no campo do ensino e aprendizagem de alemão como língua estrangeria.

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Publicado

28/09/2015

Como Citar

PIZZI, M. C. B.; ROZENFELD, C. C. de F. Leitura, interpretação e transcriação: concepções do ato tradutório entre estudiosos da filosofia alemã. Revista EntreLinguas, Araraquara, v. 1, n. 1, p. 147–172, 2015. DOI: 10.29051/el.v1i1.8057. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/entrelinguas/article/view/8057. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

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