Fetichismo da mercadoria e fetichismo da subjetividade: uma análise comparativa na obra de Zigmunt Bauman

Autores

  • Isabella Duarte Pinto Meucci

DOI:

https://doi.org/10.29373/sas.v1i1.6971

Palavras-chave:

Bauman, Modernidade sólida, Modernidade líquida, Fetichismo da mercadoria, Fetichismo da subjetividade,

Resumo

A obra de Zigmunt Bauman apresenta uma diversidade de temas e abordagens que não se prendem a fronteiras disciplinares na busca da compreensão da complexidade humana. Nesse contexto, os conceitos presentes nas obras mais recentes visam à análise da pós-modernidade, que Bauman prefere chamar de “modernidade líquida”. Em oposição à sua forma anterior, a “modernidade sólida”, essa nova modernidade tem como principal característica a liquidez nas relações humanas. Permeada pelo consumo, essa sociedade busca a construção de identidades baseadas em relações de compra que tem como pano de fundo a subjetividade. Dessa forma, surge o chamado “fetichismo da subjetividade”, comparado por Bauman ao “fetichismo da mercadoria”, termo anteriormente utilizado por Marx nas análises da incipiente sociedade capitalista. A apropriação desse conceito marxista, nas obras mais recentes de Zigmunt Bauman, será retomada por esse artigo a fi m de que se possa compreender sua contribuição para o entendimento da “modernidade líquida” na qual estamos inseridos.

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Como Citar

MEUCCI, I. D. P. Fetichismo da mercadoria e fetichismo da subjetividade: uma análise comparativa na obra de Zigmunt Bauman. Revista Sem Aspas , Araraquara, v. 1, n. 1, p. 37–46, 2012. DOI: 10.29373/sas.v1i1.6971. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/semaspas/article/view/6971. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos