O currículo da educação paulista: o cinema como ferramenta de aprendizagem

Autores

  • Marcilene Rosa Leandro Moura Doutora em Educação. UFSCar - Universidade Federal de São Carlos. Programa de Pós- Graduação em Educação. Sorocaba – SP – Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.26673/tes.v10i0.9616

Palavras-chave:

Prática Educativa, Currículo, Reformas Educacionais, Aprender a Aprender, Cinema e Educação,

Resumo

Este texto é parte de pesquisa desenvolvida em escolas de Ensino Médio da rede pública estadual localizadas na cidade de Sorocaba/SP e tem como finalidade observar e problematizar a proposta de situações de aprendizagem apresentadas pelo Projeto Educacional O Cinema vai à Escola: o uso da linguagem cinematográfica na educação, da SEE/SP, que busca promover, por meio de produções cinematográficas, o desenvolvimento de competências e habilidades, necessárias para a formação dos educandos. As relações e mediações entre o Projeto Educacional e a formação dos alunos têm como uma de suas determinantes a legislação educacional nacional aprovada em meados dos anos de 1990 que objetivou atender às determinações dos documentos produzidos por agências multilaterais como a UNESCO e o Banco Mundial que entendiam ser primordial para o desenvolvimento dos países periféricos a consolidação de uma educação voltada para o mundo do trabalho por meio do “aprender a aprender”. Com o processo investigativo desenvolvido, é possível afirmar que o trabalho educativo proposto por meio de imagens cinematográficas na perspectiva indicada pelo referido projeto e considerando as diretrizes constantes no currículo paulista valoriza o desenvolvimento de competências úteis e necessárias ao mundo do trabalho em detrimento de uma formação “omnilateral”.

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Publicado

27/03/2017

Como Citar

MOURA, M. R. L. O currículo da educação paulista: o cinema como ferramenta de aprendizagem. Temas em Educação e Saúde , Araraquara, v. 10, 2017. DOI: 10.26673/tes.v10i0.9616. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/tes/article/view/9616. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos - Área da Educação